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RPG baseado na saga Harry Potter
 
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 Ludwig Deveraux San Clain, Professor.

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Ludwig San Clain
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Ludwig San Clain


Masculino
Número de Mensagens : 7
Idade : 42
Localização : Hogwarts
Data de inscrição : 22/01/2010

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MensagemAssunto: Ludwig Deveraux San Clain, Professor.   Ludwig Deveraux San Clain, Professor. Icon_minitimeSáb Jan 23 2010, 09:02

Jogador;


Sobre você: Prazer, Leonardo, 15 anos :~ Moro em Cascavel – Paraná. Fã de Twilight ( informação extra ).Outros person no MM: Benjamin Stimer e Victorie Ventrue.

Contato: MP ;9

EXPERIÊNCIA EM RPG: Jogo a quatro anos e pouco.Já joguei no Corujal ( R.I.P ), OMDF e Supers ( Família *-* ).Eu sei que tem mais, só que não lembro o nome

Personagem;

Ludwig Deveraux San Clain
Ludwig Deveraux San Clain, Professor. Iconiansomerhalderv

NOME COMPLETO: Ludwig Deveraux San Clain

IDADE E DATA DE ANIVERSÁRIO: 28 Anos – 13 de Julho de 2004.

NACIONALIDADE: Inglês.

PROFISSÃO: Professor de Feitiços.

OBJETIVOS:

Que seriamos nós, sem nossos objetivos.Tolos são aqueles que passam parte de sua humilhantes vidas, esperando que o destino se encarregue de lhes trazer realizações.Tenho como meta, mostrar aos mestiços e trouxas o seu lugar na nossa socieda.Não ligo que façam uso de magia, porém, nem de todas as magias.Quero somente que estes impuros saibam seu lugar diante dos puros de sangue.

FRAQUEZAS:

Não sei se isso pode ser encarado como uma fraqueza, para mim, mas muitos julgam minha sede pela morte de minha mãe e minha meta de colocar os impuros em seus devidos lugares.

QUALIDADES:

Sou um homem grande astúcia, sendo assim também um hábil bruxo e duelista.Minha sabedoria me distingue dos tolos.Sou severo e rígido com meus alunos, porque eu sei que eles tem um potencial além do qual é mostrado.Não aceito traições.

DEFEITOS:

Laços afetivos para mim é algo dispensável, não gosto de me prender a ninguém, nem que seja dos mais banal ao mais honroso dos motivos.Não tenho muita paciência com tolos.

APARÊNCIA: Um homem de parencia jovial, pele clara, olhos de um azul acinzentado incomparável, ora pode ser dito que são verdee.Lábios cheios. Ian Somerhalder

HISTÓRIA:

Espero que esteja interessado apenas em saber o supérfluos, nada de detalhes, nada de nos aprofundamos na historia.Nasci em Londres, no dia treze de Julho, no ano de dois mil e quatro ( 2004 ).Não nutria por meus pais carinho, ou melhor, por meu pai.O Sr. Joseph San Clain sempre se privou de laços afetivos, colegas era o mais próximo que ele conhecia de amizade, embora todas as aparente amizades dela, tinham envolvidas um certo grau de interesse social.Nem sei se por minha mãe ao menos, Alice San Clain, ele senti algo suficientemente forte para chamarmos de amor.Segundo a historia que chegava aos meu ouvidos e mais tarde, descobri não passar da verdade, era de que a família de minha mãe, os Deveraux, entregou a mão, da ainda jovem Alice, para Joseph San Clain, para livrar-se da falência.Desde os tempos remotos, os San Clain, são conhecidos pela sua riqueza incontável, além de outras características, como destreza em vários aspectos, donos de uma grande sabedoria, rudez, defensores da pureza do sangue, magníficos bruxos na questão de feitiços e azarações, sendo imperdoavelmente excelentes em magia negra.

Salvos da falência, festejaram de forma soberba a união de Joseph e Alice.Não uso o termo casamento, pois entende que este somente deva ser empregada quando a união é de livre e espontânea novamente das duas partes, onde os menos são ligados por um sentimento.A união dos dois não foi algo muito memorável, meu pai não dava muita atenção para minha mãe, que vivia pelos cantos.Mesmo com tudo o que lhe acontecerá, tinha um coração bom e amável.Fazia de tudo para agradar meu pai e família dele, embora quase nunca eles mostrassem contentamento.Sempre me passou lições, de honra e dignidade.Até meus sete anos, fui um bom exemplo de garoto, bem, somente apenas os sete anos.

Era uma noite escura e fria, a nevoa ladeava a Mansão San Clain, que ficava ao norte, um pouco afastada de Londres.Estava deitado em meu quarto, onde minha mãe me colocara para dormir, minutos antes.Ela parecia apreensiva, mas quando lhe perguntei se estava acontecendo algo, negou e disse que era bobeira da parte dela.Eu sabia da existência da sociedade mágica, das varinhas, criaturas mágicas, trouxas e tudo aquilo de sangue puro ... mestiços.Antes o sangue não valia nada para mim, mas agora depois dos fatos que irei narrar, passou a ter valor inestimável.Passava das onze horas, tudo estava silencio, até quieto demais.Do meu quarto, pude ouvir quando a confusão começou no hall de entrada, gritos e estrondos eram cada vez mais alto.Se não me enganava uma luta estava acontecendo.Calcei rapidamente minhas pantufas e decido a ver o que estava acontecendo.Antes que pudesse ao menos sair de meu quarto, fui interceptado por alguém que me segurou firmes pelos ombros, forçando-me a voltar para o interior do cômodo.

- Nos temos que ir embora – reconheci a voz vibrante como sendo de meu pai.A varinha dele estava em punho, apontando para a porta do quarto, assim que passos pesados foram ouvidos no piso de madeira do corredor.

- E mamãe ? – perguntei, tentando me soltar para busca-la, não iria a nenhum lugar sem ela. Enquanto tentava me desvencilhar das mãos de Joseph, um homem alto e magro, de cabelos castanhos, saltou para dentro do quarto, pondo-se no nosso caminho.

- Onde você pensava ir, Sr. San Clain ? – O homem tinha uma expressão zombeteira, um sorriso morto estava em sua boca.

- Não lhe interessa, seu sangue ruim !

Uma pequena luta foi trava ali, por fim acabei do lado de fora do quarto e meu pai logo atrás de mim.O adversário estava atordoado, dentro do quarto.Mantinha a varinha apontada para nós.

- O ministério não vai importa-se, se eu te parar do meu jeito - As cenas seguintes seguiram-se rapidamente.Pude ver a silhueta de minha mãe, chegar até o corredor que estávamos.A boca do homem desconhecido, movia-se cheia de orgulho, proferindo a mais temida das maldições imperdoáveis.Esperei que o jorro verde me encontra-se, levando para longe de mim todo sinal de vida.Mas o que senti, foi um impacto pesado, como de um corpo caindo a minha frente, não podia ser meu pai, pois ele estava aos meus flancos.Meus olhos temeram abrir e encontrar o que eu não queria sentir nem em pensamento.Minha mãe jazia agora, nos meus pequenos braços.Num borrão toda a cena se desfez, voltando a ficar tudo normal.Mas não estava em casa.Meu pai havia aparatado para um lugar que eu não conhecia, onde também era noite e a luz das estrelas iluminava uma triste cena, um garotinho debruçado sobre o corpo frio de sua querida mãe.


Não demorou para que outras pessoas família viessem ao nosso encontro, no pais que agora eu conhecia como sendo a Índia.Minha ama foi trazida para cuidar de mim, já meu pai agora estava mais ocupado do que nunca e minha mãe não estaria mais ali para isso.Para Joseph, a morte de sua esposa, não passou de uma fatalidade.Após os fatos que narrei, o mais obscuro de minha alma, veio átona.Me tornei um garoto frio e severo.Impiedoso e sem sentimentos.Aprendi que laços afetivos apenas a servem para causar dor quando são rompidos.Minha ama era a única coisa que me fazia lembrar a vaga sombra de sentimentos bons.Por fim, me tornei um garoto a sombra de meu pai.Logo que nos instalamos de forma devida na Índia mesmo, meu pai passou a lecionar magia para mim, mesmo com a insistência de alguns, que diziam que eu era novo demais e não teria alguma aptidão.Lógico, que eu não podia colocar em pratica o que estava aprendendo, senão revelaria nossa posição para o ministério da magia.Joseph me ensinou coisas extraordinária envolvendo magia negra e que quando maior, coloquei-me a estudar os assuntos.

Quando ao showzinho lamentável, na noite da morte de minha mãe, minha ama me explicara, que meu pai fazia parte um grupo de bruxos das trevas, ao semelhante aos Comensais da Morte, mais em menor escala e grau de magnitude.Segundo ela, ele era do partido que apoiava o Lord das Trevas, quando esse tomou rapidamente o poder.Que estavam sobre o nome da família San Clain feitos horríveis, que nem um demônio ousaria contar.

Aos onze anos foi mandado para Hogwarts e como era de se esperar fui selecionado para a Sonserina.Meu pai pertencera a Sonserina e minha mãe era da Corvinal, então era inaceitável que eu fosse para casa que não fosse uma das duas.Minha família já dizia que seria selecionado para a serpente, levando em conta o meu gênio e o peso que estava sobre minha essência.Me dedicava aos estudos integralmente aos estudos, embora algumas vezes fosse assistir partidas de quadribol.O esporte não me agrada muito.Quando você pergunta a um garoto tolo o que ele quer ser quando adulto, a possível resposta e mais escutada até hoje, é a de que ele quer ser jogador de Quadribol.Ser jogador de quadribol e pedir para que seu nome não fiquei na historia, apenas seu rosto em cartazes que seriam esquecidos com o decorrer do tempo.Desde jovem reservei minha atenção para fatos excepcionais.No meu tempo de escola, não fiz amigos, apenas colegas.Algumas inimizades, eram as conseqüências minha filosofia, que também incluía também, não deixar assuntos inacabados.Penso eu, que minhas antigas inimizades, hão de lembra-se antes de querer encher a paciência de alguém novamente.Formei-me com êxito e boas notas em todas as matérias escolares.Notas excelentes era um dos requisitos para ser digno de carregar o sobrenome San Clain.

Depois de terminado o sétimo ano, fiz estágios no Ministério da Magia, intercalados com aprofundamento em Magia Negra e Historia da Magia, matéria a qual estaria solicitando lecionar em Hogwarts anos mais tarde, se o mesmo já não estivesse ocupado.Quanto mais sabia sobre as artes negras, mais sentia sede de saber, sede sedenta de poder.Com o tempo consegui cargos de mais confiança no Ministério Mágico Britânico, mas tive de nega-los, quando minha vontade obscura por magia proibida, se tornou muito mais que mera curiosidade e entrei mais os negócios da família.Com a morte de meu pai, fui obrigado a guiar o San Clain.Claro que haviam pessoas mais indicadas para isso do que, mas todos eles estavam velhos e caducos.Movido por um súbito interesse de lecionar aos jovens, entrei em contato com a direção de Hogwarts, que me deu a noticia de que o cargo que eu almejava, Historia da Magia, já estava ocupado, mas que Feitiços estava disponível e levando em conta minhas excelentes notas nessa matéria, era uma hipótese a pensar.Resolvi aceitar o cargo de feitiços.Dentro de mim, dizia que a vontade de ser professor em Hogwarts estava muito além da vontade de lecionar.Boa parte da motivação, estava no fato de que Hogwarts, represente influencia e poder na sociedade mágica atual.Agora dividia o tempo que tinha, entre magia negra e branca se assim posso dizer, até porque sou adepto da frase, de que não existe magia negra ou branca, tudo depende da intenção do bruxo.
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Frei Gorducho

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Emprego/lazer : Selecionador e fantasma (não recebo por isso #dik)
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MensagemAssunto: Re: Ludwig Deveraux San Clain, Professor.   Ludwig Deveraux San Clain, Professor. Icon_minitimeSáb Jan 23 2010, 10:04

- Hogwarts, Hogwarts... -foi cantarolando Frei enquanto atravessa a porta para a sala de seleção, onde iria selecionar mais um aluno ou professor, ou até mesmo um funcionário.
Então o fantasma viu a pessoa que iria ser selecionada, era um homem. Pelo seu jeito iria tentar o cargo de professor, e ele também tinha uma cara de bravo.

-Ah, olá Sr - disse Frei, sorrindo-Sou Frei Gorducho e estou aqui para selecioná-lo-então o fantasma pega a ficha do homem, e começa a ler - Bom, vejamos SrºClain,28 anos,deseja ser professor de feitiços, hum...-Frei Gorducho ainda continuou a ler a ficha do homem.

Depois de alguns minutos, o fantasma viu que não tinha problema algum selecioná-lo, não havia erro na sua ficha:
-Bom, o senhor acaba de ser aceito como professor de feitiços-pausa-parabéns e boa sorte-então o fantasma saiu da sala como entrou, cantarolando.


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