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RPG baseado na saga Harry Potter
 
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Quidditch














 

 NEPHELLE, Stephanie B.

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Stephanie Nephelle
Grifinória 6º ano
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Stephanie Nephelle


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Número de Mensagens : 3
Idade : 31
Localização : Twitter @mariecamara
Data de inscrição : 16/01/2010

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MensagemAssunto: NEPHELLE, Stephanie B.   NEPHELLE, Stephanie B. Icon_minitimeSáb Jan 16 2010, 14:53

Jogador;

Sobre você: Marie, 17 anos, @mariecamara

Contato: Twitter: @mariecamara

Experiência em RPG: 2 anos, um monte.



Personagem;

Steph
NEPHELLE, Stephanie B. Ogaaacg3aidttleh9...9hancjzt-17a2718

NOME COMPLETO: Stephanie Brennan Nephelle

IDADE E DATA DE ANIVERSÁRIO: 16, 17 de fevereiro de 2016

NACIONALIDADE: Escócia

EM QUE ANO ESTÁ?(

OBJETIVOS: Me formar em Medibruxaria

FRAQUEZAS: Amigos

QUALIDADES: Falo demais

DEFEITOS: Falo demais

APARÊNCIA: Vive mudando de cor do cabelo às vezes loira, as vezes morena.
As vezes usa lente, as vezes não usa, sua cor dos olhos natural é castanho. Devo me parecer muito com NIKKI REED


Última edição por Stephanie Nephelle em Sáb Jan 16 2010, 16:18, editado 2 vez(es)
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Stephanie Nephelle
Grifinória 6º ano
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Stephanie Nephelle


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MensagemAssunto: Re: NEPHELLE, Stephanie B.   NEPHELLE, Stephanie B. Icon_minitimeSáb Jan 16 2010, 15:06

HISTÓRIA:

Era uma vez, num distante reino ao norte da Escócia, um casal, Victor Nephelle, e Vallery Morgan Brennan, pais da nossa querida aluna. E mesmo que a história seja sobre ela, para entendê-la melhor é bom recapitular a história de seus pais: O farei de forma breve. A começar por sua mãe:

Vallery, quando muito nova, sendo mais precisa, aos 2 anos assim como seu irmão gêmeo, perdeu seus pais, ambos comensais que caíram em uma emboscada de aurores, deixando aos dois orfãos, que sem parentes vivos foram designados a orfanatos. O irmão fora mandado para a alemanha, enquanto ela, fora transferida à frança. A instituição por óbvio era bruxa, e fora ensinada em meio aos costumes tradicionais. Aos onze anos, como alguns poucos, fora convidada como bolsista para à escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, e à Beauxbaton. Por fim, decidiu voltar a terra pátria, quem sabe assim descobrisse um pouco de seu passado.

Não podia-se dizer que teve uma infância feliz, porém o tratamento rígido e quase impessoal do orfanto serviu-lhe para a formação de seu caráter. Em Hogwarts, descobriu seus pais terem sido comensais, e até mesmo que alguns colegas de escola, o almejavam ser, Quando entrou em Hogwarts, foi sorteada para a sonserina, e tinha um pensamento fixo, descobrir os assassinos de seus pais e assim os culpar por nove anos passados em Saint-Cecile. E por quatro anos esse pensamento a consumiu.

Certo dia em uma visita à Hogsmead, no inverno, ela tropeçou e caiu na branca neve. Algo horrível de se acontecer em meio a amigos, principalmente sendo ela tão orgulhosa. Mas não estava cercada de gente, como de costume – sonserinos, óbvio.- Mas havia sim alguém ali .E foi ajudada por um belo rapaz que não conhecia. Tiveram, então, a mais agradável tarde passeando pelo vilarejo, e com quatorze anos, naquele específico dia fora beijada pela primeira vez.

Ao voltar para o castelo, tudo mudou quando descobriu ele ser grifinório, e pior filho de aurores. Tudo aquilo que sentira tentou reprimir, mas dia após dia aquele rapaz dava-lhe carinho como nunca antes recebera de alguém na vida, e foi assim que se apaixonara por Victor Castus, o irritantemente adorável grifinório.

No fim de seu quinto ano, era inevitável pensar se o relacionamento vingaria, o menino estava prestes a se formar, já tinha propostas de trabalho no ministério, e Vallery ainda com seus quinze anos, e sem rumo algum nada o tinha a lhe oferecer. Mas ele pensava diferente, e no baile de fim de ano, ajoelhou-se em frente o colégio inteiro e a pediu para ser sua noiva. E todo aquele sentimento de vingança parecia tão pequeno perto do amor que sentia por Victor.

Seus últimos dois anos em Hogwarts foram muito difíceis, a saudade por vezes a consumia, e os dias pareciam arrastar-se, mas logo a tortura terminou e eles se casaram.

À essa altura os pais de Victor já haviam falecido deixando de herança à ele a mansão Adams, tradicional moradia bruxa que trazia um valor emocional muito maior que financeiro. No passado os Castus foram uma família riquíssima, hoje, possuem mais modesta situação financeira, mas nem por todo dinheiro do mundo venderiam aquela mansão, por mais valiosa que fosse.

Nos três anos após ter saído de Hogwarts, a moça dera algumas aulas particulares de francês, nada fixo, enquanto Victor fazia carreira ministerial.Após o nascimento de Vincent, e dos 3 filhos seguintes, ela se manteve como dona de casa. Desde pequena nunca mais ouvira falar de Keith, e sempre que o procurou, nunca ouviu resposta.

O mais velho dos filhos, Vincent, hoje em dia tem 23 anos, e diferente do que o pai sonhara para ele, uma carreira ministerial, havia aberto uma livraria. A segunda dos quatro filhos, Virginia, também para desgosto do pai, mais preocupação do que desgosto, na verdade, estava treinando para ser auror. Alice por sua vez iniciava seu sexto ano na escola, enquanto a caçula, Victória tinha pouco mais de nove anos!

Tendo visto os aspectos gerais, agora um pouco mais específico...

Quando nasceu, sua mãe colocou seu nome de Stephanie Brennan Nephelle, em homenagem a sua tia-avó.

Não foi uma grande surpresa ser chamada para Hogwarts naquela manhã do dia 20 de março. Afinal seus pais e dois irmãos mais velhos haviam ingressado ali. Mas aquilo não diminuiu sua excitação, tampouco as implicâncias com Victória que seria então a única Adams a não estudar no castelo. Mas chegaria a hora da irmã. Agora vai convencer isso a uma menina de nove anos, cheia de por quês!

A jovem bruxa nunca esquecerá a primeira viagem ao castelo. Era tão pequena que ao sentar naquele vagonete seus pés sequer chegavam o chão. E o pender frenético das pernas era tanto que fazia sentir nelas uma imensa sensação de dormência. Mais frenético se possível era seu coração. Vez por outra alunos mais velhos, inclusive seus irmãos adentraram ali, como se procurassem alguém, mas nunca ficavam. Mas como se fosse um imã, aos poucos aqueça pequeno vagonete atraiu vários primeiro-anistas, e no fm do dia, dividiram, além do vagão o imenso nervosismo e excitação ao ficarem na sala anexa, esperando o que estaria por vir, e como seriam selecionados. Talvez fosse uma tradição, mas os novatos acabavam por nunca saber como ela se dava exatamente.

Vi e seus novos colegas pelo menos não sabiam, e especulavam as mais diversas idéias; cada uma mais fantástica, nenhuma porém perto da verdadeira. E convenhamos, ver um roto chapéu após imaginar que teria que ser praticamente campeões do tribruxo era deveras, erh, na falta de palavra, broxante. Mas aquilo mudaria. E mudou no instante que os expressivos olhos verdes –naquele fim de tarde, ao menos- foram cobertos pelo tecido.

“Ah, mais uma Nephelle? Vocês sempre me dão trabalho pra selecionar. Mas de uns tempos pra cá tem todos dado-se muito bem na "--” E como se daria bem!

Nas férias de verão, mal podia esperar para o dia primeiro de setembro novamente, para novamente passar mais um ano em sua querida Hogwarts, perto de seus novos amigos, podendo praticar mágica e claro, jogar quadribol sempre que arrumava gente o bastante para o fazer. Calro que a saída de seu irmão fora sentida, mas ainda tinha Viggy caso precisasse o colo de algum irmão mais velho, ou até mesmo saudade.

Com o passar do anos, no fim de seu terceiro ano, sabia que a regalia te ter parentes no castelo acabaria, no entanto, àquela altura, a simpática garota já tinha amigos o suficiente para estarem consigo quando precisassem. Mas que ela faria falta no ano anterior aos N.O.M.’s, a isso faria. Imaginem só.

Se no quarto ano os professores já assustavam os aprendizes com a idéia dos exames, a proximidade real deles foi estressante. Toda e qualquer aula não podia ser passada sem aquela sigla ser proferia, entre alunos aquilo era quase um palavrão. Seria um alivio quando tivessem os prestado. Pra bom e pra ruim ao menos teriam tirado o peso de suas costas.

As férias que antecederam seu quinto ano foram em grandes partes a espera de seus resultados. Não por que fosse algum tipo de CDF, longe disso. Tampouco era, na verdade das mais comportadas, adorava uma bagunça e não teria nunca a menor vocação para monitora, mas sim por que se tivesse se saído bem, seu pai havia lhe prometido uma das melhores vassouras de quadribol da atualidade. Imaginem só, se já jogava bem com a velha vassoura de Virgínia, imaginem com uma vassoura melhor. Ninguém a seguraria!

Hoje a jovem está no 6° ano e se deparou com uma professora com o mesmo sobrenome que o seu. Há muito a se descobrir sobre isso.
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Murta Que Geme

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MensagemAssunto: Re: NEPHELLE, Stephanie B.   NEPHELLE, Stephanie B. Icon_minitimeDom Jan 17 2010, 13:17

Murta se encontrava no seu banheiro, cantarolando baixo enquanto penteava seus cabelos, e por mais que os penteasse não fazia a menor diferença. De repente um dos fantasmas passam pelo seu banheiro resmungando, dizendo que trabalhava mais que os outros, fazendo então ela se lembrar que tirara o dia anterior de folga, ficando voando pelo castelo e pelo lago. Decide então fazer algo mais útil hoje, e sai do seu banheiro, em direção a sala em que os alunos se encontravam a espera de ver suas fichas corrigidas.

Ela entra na sala, onde havia uma garota loira, esperando sorridente, com sua ficha na mão, Murta se apresentou como sempre fazia:

- Olá, sou a Murta que geme, irei te selecionar para alguma casa após corrigir sua ficha, vamos vê-la. - Murta pegou da mão dela a ficha e passou os olhos de cima a baixo.

- Sra. Nephelle, prazer. Veio da Escócia? Deve ser muito bom por lá, não sei porque mas sempre quis conhecer os lugares de onde os candidatos vêm. Quer trabalhar em algum hospital bruxo imagino, muito legal da sua parte querer ajudar, pena que no meu caso não havia médico que me salvasse.- Murta da um suspiro e pensa como seria sua vida caso estivesse viva, mas lembrando que estava trabalhando deixou esse assunto para pensar em seu banheiro enquanto não fazia nada.

- Vejo que suas fraquezas se concentram em seus amigos. O que houve? Sempre briga com eles ou tem medo que aconteça algo com eles? Sua qualidade e defeito é falar demais? Acho que você seria uma ótima amiga minha, adoro falar, sabe? Mas ninguém me visita para jogar conversa fora, quem sabe você passa no meu banheiro quando for selecionada... - Murta deu um sorrisinho, desejando que pelo menos um dos alunos que selecionou fosse visitá-la de vez em quando.

- Vamos para sua história... Muito boa, vejo que vem de uma longa linhagem de bruxos, mãe da sonserina e pai da grifinória, parece que puxou mais o lado do seu pai, mas bem que você ficaria bem em uma outra casa... Não, vou colocá-la na Grifinória.

Murta da um sorriso para ela e da meia volta, dando um tchauzinho antes de atravessar a parede.


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MensagemAssunto: Re: NEPHELLE, Stephanie B.   NEPHELLE, Stephanie B. Icon_minitime

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