Jogadora; Sobre você: Me chamo Taiany, mas me conhecem por Nany. Tenho 16 anos e moro onde vocês não conhecem mesmo ou vai dizer que alguém já veio para Mato Grosso do Sul?
Contato: Manda MP
Experiência em RPG: Já joguei sim, aqui mesmo, e não lembro o nome de todos os fóruns, mas a maioria era de HP e jogo RPG tipo há uns três anos e alguns meses.
Personagem;KATHRYN NANY DARKNESS NOME COMPLETO: Kathryn Nany McCoy Darkness
IDADE E DATA DE ANIVERSÁRIO: 16 anos, 30 de outubro de 2016
NACIONALIDADE: americana
EM QUE ANO ESTÁ?: sétimo ano
OBJETIVOS: Mostrar a meu pai que o não sou o elo perdido da familia que tenho condições de ser como qualquer um deles. Tipo só sair dessa escola sem ser banida já é um excelente começo, pois ele não acredita que eu viva sem confusão. Me formarei ainda, espere só.
FRAQUEZAS: Minha guitarra querida, não toque nela, meu cartão de crédito, meu caderno de composições e aquela famosa frase "Vou contar pro seu pai, Kath". Odeio os castigos.
QUALIDADES: Sou compositora, sabia? Sou boa nisso. Ahn, talento em voar, jogo quadribol quando estou livre e sou boa batedora. Outro talento é o de ser boa em feitiços e azarações.
DEFEITOS: Teimosia, individualidade.
APARÊNCIA: Cabelos que variam de tonalidade sempre, ultimamente o loiro é minha cor atual. Olhos claros, pele clara e cabelos longos quando os deixo crescer em paz, ou quando o ataca de histéria vem mais curtos. 1,69 m de altura. Já me falaram que sou muito parecida com
Ashlee Simpson.
HISTÓRIA:Meus pais se chamam Ryan Darkness, a mãe Madison McCoy Darkness e várias vezes eles me contaram a história deles. Nossa que comento nostalgia. Tudo bem, vou tentar repassar um pouco da história: Eles se conhecerem na escola - como a maioria - e começaram a namorar desde lá, meu pai era da Sonserina, minha mãe era da Corvinal, legal né? Meu pai fala que minha mãe era muito linda quando mais moça, aquela garota que ele achava que seria idiota e mediocre, sei lá, talvez porque não fosse da mesma casa dele. Ele nunca tentou chegar e falar com ela, mas disse que quando teve a primeira conversa com ela foi por um acidente. Dúvido muito, veja só. Meu pai estava perto da biblioteca - coisa que ele o exemplo de estudante, né - e minha mãe saia de lá com os livros enormes e tropeçou e derrubou tudo. História de filme mesmo. Mas o resultado disso tudo sou eu. Pronto, fiz o resumo chato.
Agora sobre mim. Admito que nem sempre fui modelo exemplar na escola e várias vezes meu pai ficava sabendo das minhas detenções e começou a me vigiar mais. Eu não era nem de longe a mais importante da minha casa, até que me inscrevi para o quadribol. Comecei a aprender tipo coisas mais evoluídas nos vôos. Sabia que ia entrar para o time e entrei. Porém meu quarto ano fez com que eu desistisse da posição por alguns meses, os meses em que meu pai não decidia se ia ou não se mudar de Nova Iorque. Sinceramente eu não queria mudar de escola, não agora. Ele reviu os negócios e decidiu ficar e eu voltei a me candidatar ao quadribol, além de ser algo que eu gostava de fazer, era algo que eu sabia, entende? E não que meu pai tinha algo a ver com a abertura das portas do quadribol pra mim, eu gostava e fazia bem.
O irritante disso tudo foi ele continuar a me amolar no quinto ano, Ryan podia ser muito chato. Mudei radicalmente desde então. Mudei a cor do cabelo, estilo de roupas e virei um autêntica rebelde sem causa. Arrogância foi uma máscara perfeita, meu egoísmo aumentou e particularmente apelei pra minha guitarra que eraminha companheira desde os 12 anos e que agora eu ia montar uma banda. Tipo as Esquisitonas? Não, não! Queria ser melhor e de propósito fiz meu studio de som ao lado de casa e chamei amigos que sabiam tocar, todos bruxos de outras escolas.
Meu pai ficou farto de muito disso e passou a me dar mais espaço, não virei a tipica filha do papai, porque eu era a filhinha da mamãe. Meu pai liberava o dinheiro e minha mãe era minha defensora ali dentro. A culpa disso tudo é inteiramente deles! Quem mandou me mimar tanto? Eu fui passando da fase de rebeldia e expulsei minha banda recém formada e comecei a tocar a guitarra só por hobby. Mas agora meu sexto ano em Hogwarts estava prestes a começar e ei já estava ficando um pouco entediada com isso. Eu ia me candidatar novamente para o quadribol e tentar a vaga de capitã do time da minha casa. Ia arrebentar os outros times, ia levar a taça para minha casa. Sem querer falar nada mas eu era boa no que eu fazia. Pelo menos eu ouvi meu pai admitir isso uma vez, mesmo sabendo que ele não acreditava que eu poderia ser responsável um dia, quem sabe até eu mesma não acreditasse que responsabilidade não era minha praia?
- Citação :
- Desculpa pela ficha corrida gente, ficou meio "er"